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As goleadas que levou nas duas primeiras semanas - conseguiu meros 3 pontos na Grande São Paulo - não devem encerrar o projeto esportivo da Record. Mas assustaram. Tanto que o recém-criado Esporte Fantástico mudou para as 8h30 da manhã, numa defensiva perigosa que pode afastar ainda mais o telespectador do novo programa.
De qualquer forma, um campeonato não se ganha numa única partida. Apesar que cada dia é um "mata-mata" na televisão, o jornalismo esportivo da Record deve procurar se estabilizar e conquistar os pontos corridos de audiência ao longo do tempo. As Olimpíadas de Londres 2012 já são da emissora e até lá ela quer ganhar experiência para fazer uma cobertura nos trinques.
E antes disso há os Jogos de Inverno, em Vancouver, a Copa na África do Sul, ambos em 2010. E Record foi a primeira emissora comercial brasileira a enviar a este país-sede um correspondente, para afinar seus contatos e acordos para futuras reportagens. Portanto criar uma equipe sólida de jornalismo esportivo é prioridade.
A presença da carismática apresentadora Mylena Ciribelli e de Reinaldo Gottino, à frente de um time de mais de 30 profissionais, sob o comando técnico do editor Marcelo Tieppo - jornalista com experiência em jornais diários de São Paulo, antes de ir para a televisão -, devem surtir efeito com o tempo.
A Globo, por sua vez, já acusou o golpe e Globo Esporte disparou mensagem dizendo que "sempre que você ouvir essa música, você sabe que está no lugar certo", conforme alguns sites e jornais reportaram. A música, claro, era o tema do programa.
De qualquer forma, o Esporte Fantástico não tem a audiência inercial da Globo. E ainda peca pelo nome infeliz e uma pauta e uma paginação feitas à imagem e semelhança do programa-líder do segmento. É difícil mesmo fazer diferente. Por exemplo, qualquer editor sabe que será empalado se deixar de fora do programa a cobertura dos principais times da rodada.
No último domingo, as boas reportagens com Denilson, vindo do Vietnã, e com a jogadora de basquete Iziani Marques, do Atlanta Dream, demonstraram que o programa tem seus trunfos. Mas às oito e meia da manhã fica difícil até para o mais empedernido torcedor.
De qualquer forma, um campeonato não se ganha numa única partida. Apesar que cada dia é um "mata-mata" na televisão, o jornalismo esportivo da Record deve procurar se estabilizar e conquistar os pontos corridos de audiência ao longo do tempo. As Olimpíadas de Londres 2012 já são da emissora e até lá ela quer ganhar experiência para fazer uma cobertura nos trinques.
E antes disso há os Jogos de Inverno, em Vancouver, a Copa na África do Sul, ambos em 2010. E Record foi a primeira emissora comercial brasileira a enviar a este país-sede um correspondente, para afinar seus contatos e acordos para futuras reportagens. Portanto criar uma equipe sólida de jornalismo esportivo é prioridade.
A presença da carismática apresentadora Mylena Ciribelli e de Reinaldo Gottino, à frente de um time de mais de 30 profissionais, sob o comando técnico do editor Marcelo Tieppo - jornalista com experiência em jornais diários de São Paulo, antes de ir para a televisão -, devem surtir efeito com o tempo.
A Globo, por sua vez, já acusou o golpe e Globo Esporte disparou mensagem dizendo que "sempre que você ouvir essa música, você sabe que está no lugar certo", conforme alguns sites e jornais reportaram. A música, claro, era o tema do programa.
De qualquer forma, o Esporte Fantástico não tem a audiência inercial da Globo. E ainda peca pelo nome infeliz e uma pauta e uma paginação feitas à imagem e semelhança do programa-líder do segmento. É difícil mesmo fazer diferente. Por exemplo, qualquer editor sabe que será empalado se deixar de fora do programa a cobertura dos principais times da rodada.
No último domingo, as boas reportagens com Denilson, vindo do Vietnã, e com a jogadora de basquete Iziani Marques, do Atlanta Dream, demonstraram que o programa tem seus trunfos. Mas às oito e meia da manhã fica difícil até para o mais empedernido torcedor.